A quarta-feira (16) terminou com um desafio. Explico. Meu filho recebeu a convocação para disputar dois torneios internacionais de futebol (um na Suécia e outro na Dinamarca), em julho do ano que vem. A categoria dele é sub-12 ou pré-mirim. E na noite desta quarta-feira, aconteceu a primeira reunião com o professor-técnico e responsável pela delegação. Entre tantas dúvidas, a principal: quanto vai custar? São dois valores maiores: inscrição, que inclui transporte terrestre, alimentação e alojamento, e passagem aérea, além dos extras (“dinheirinho” para lanches extras e lembrancinhas, seguro, taxa de embarque, emissão de passaporte...). Tudo cotado em dólar.
Fiz as contas por alto. Não é barato. Eu e a mãe dele pensamos, ponderamos e, no primeiro momento, o valor pareceu proibitivo para nossos bolsos. Mas no segundo momento, diante de algumas “facilidades” como parcelamento no pagamento da inscrição e da passagem, decidimos encarar o desafio: proporcionar uma experiência desse tipo a um filho não tem preço. Todo o esforço é válido. Décimo-terceiro e férias já foram convocados. O saldo de alguns trabalhos free-lancers (incluindo os que virão) e até dos anúncios do Google aqui do blog também.
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