É uma zona - Coluna Extra

segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

É uma zona

Cheguei ao centro por volta das 13h e parei o carro na Durval Melquíades de Souza, aquela rua que desde da Praça dos Bombeiros. Não vi nenhum vendedor de cartão da Zona Azul pelo caminho. Fechei o carro e fui espiar nas ruas ali perto. E nada, nenhum vendedor. Achei estranho. Liguei para a central de administração da Zona Azul para saber se havia expediente ou não, até porque alguns carros estavam estacionados sem o cartão. Uma moça atendeu. Perguntei se o funcionamento estava normal e ela disse para esperar um minuto. Ouvi algumas vozes e alguns aplausos do outro lado da linha. Desconfiei do que se tratava. Depois de um tempo, o responsável pega o telefone e me explica a situação. Minha suspeita se confirma:

- Nós estamos fazendo uma festinha e daqui a pouco o pessoal vai para as ruas.

Ah, bom. Desliguei na cara. E fui comprar cartão da Zona Azul em um bar localizado há 10 minutos da Melquíades (dica de um outro motorista que havia estacionado na mesma rua).

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