Em editorial assinado por seu diretor-presidente, Caio Túlio Costa, o iG dá sua versão para a rescisão do contrato do jornalista Paulo Henrique Amorim, ocorrida na terça-feira, e que retirou do ar o site Conversa Afiada, hospedado no portal. Desde então, a decisão gerou reações como a jornalista Mino Carta, que encerrou seu blog no iG em solidariedade a Paulo Henrique. No editorial, Caio Túlio, que quando estava na Folha de S.Paulo foi o primeiro ombudsman da imprensa brasileira, diz que "com o passar do tempo, os custos do contrato e as condições de mercado tornaram inviável a sua manutenção" e que "tomada a decisão, todas as condições rescisórias foram atendidas e o jornalista devidamente indenizado". Sobre o acesso aos arquivos do Conversa Afiada, o diretor-presidente do iG destaca que "aos funcionários do Conversa Afiada, presentes na sede do iG no momento em que foi despachada a notificação de rescisão e retirado da rede o site, foi facultada a possibilidade de levar embora os materiais necessários, mas não o fizeram". E prossegue: "Paulo Henrique Amorim preferiu agir sob força de um mandado de busca e apreensão para retirar seus pertences e copiar o arquivo do seu site, o que poderia ter feito sem precisar de recurso judicial".
Leia o editorial completo.
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