O caderno Donna, publicado no Diário Catarinense deste fim de semana, traz uma reportagem sobre a nostalgia que os adultos têm por coisas da infância. Em meio a colecionadores de carrinhos e livros da coleção Amar É, a reportagem destaca o futebol de botão, citando o arquiteto Marcelo Cabral Vaz, como um praticante do esforte da bolinha quadrada.
Para os colegas jornalistas aqui de Florianópolis, Marcelo é irmão do jornalista Gustavo Cabral Vaz. Os dois, ao lado coleguinhas como Maurício Xavier, Emerson Gasperin, Rogério Mosimann, Paulo de Tarso, Zé Dassilva, este jornalista e outros, fazem parte de um grupo de praticantes de futebol de botão, a chamada Lifubolha (Liga de Futebol de Botão da Ilha).
Os torneios da Liga são sempre um ótimo pretexto para reunir os amigos, tomar umas cervejas e assar uma carninha. Mas alguns, como o próprio Marcelo, fazem dos jogos um verdadeiro espetáculo. Diversão garantida. Só vendo. Por exemplo, a reportagem cita que o time de Marcelo tem hino, uniforme e estatísticas. Mas quem já viu o Rufão em campo, sabe que isso é fichinha perto dos protestos da “torcida” (que queima faixas ou as coloca de cabeça para baixo), dos estralinhos na entrada em campo e do papel picado na hora do gol. Sem contar o impagável “kit-invasão”, um estojo com um bonequinho e algumas pedrinhas.
Tempos atrás, a revista Placar já havia publicado uma reportagem sobre a Lifubolha, que anda meio devagar ultimamente, mas que breve deve retornar aos “gramados”.
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