Passa o “carro do frutos do mar” na Almeida Coelho ali no Saco dos Limões. Dona de casa, faz sinal. O carro pára. Desce o vendedor, motivado e cheio de intimidades:
- O que vai ser hoje, querida? Um berbigãozinho fresquinho, meu amor? E essa anchova aqui, não vai, minha linda? Tenho um camarãozinho aqui também, meu bem. E um sirizinho pra hoje à noite, não vai, paixão?
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