Está passando um comercial na TV em que a primeira coisa que o locutor fala é um nome: Gisele. Sempre (sempre mesmo) que vejo esse comercial, penso que vão falar da Gisele Bündchen, numa daquelas peças que mostra a menininha crescendo até se tornar mulher. Mas não. Na seqüência, outros nomes são citados (mas nenhum com o mesmo impacto do primeiro).
Acredito que a referência ao nome “Gisele” tenha sido um lance de esperteza do redator justamente para que se relacionasse com o da onipresente top model. E logo no começo, que é para o telespectador se ligar no comercial. Como isca, funciona, mas estou aqui escrevendo e até agora não lembrei o que estava sendo anunciando no comercial.
Mas fiquei aqui pensando em uma bobagem para passar o tempo: quantas pessoas de renome precisam apenas do primeiro nome para serem lembradas? A lista é grande e na maioria dos casos indica um alto grau de “intimidade” com o dono do nome. E cabe até o artigo na frente para reforçar a proximidade...
Lembrei de alguns (faça o teste: leia o primeiro nome, pense num sobrenome, selecione a lista com o mouse e descubra se a sua referência é a mesma que a minha):
O John Lennon
O Paul McCartney
O George Harrison
O Raul Seixas
O Bob Marley
O Caetano Veloso
O Chico Buarque
A Elis Regina
A Rita Lee
A Ivete Sangalo
O Miguel Livramento
O Roberto Carlos
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