Leio nos jornais que o presidente Lula vai se envolver no caso do engenheiro brasileiro seqüestrado no Iraque. Depois, no Globo Esporte, vejo o empresário do zagueiro Fabiano Eller dizer que vai apelar ao presidente Lula para conseguir a liberação do jogador que está no Catar, impedido de voltar para o Brasil.
No primeiro caso, é perfeitamente aceitável. É uma situação diferenciada. Agora, no caso do jogador, o envolvimento do presidente seria uma piada. Não é a primeira vez que jogador brasileiro se manda para um país no outro lado do mundo, sente saudade do feijão e quer voltar na marra. Falta profissionalismo. Assina o contrato e, ao que parece, não lê as letras miúdas. E aí vem para a imprensa transformar arrependimento em crise diplomática.
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