Quando criança participei algumas vezes da malhação do Judas no sábado de Aleluia. O pessoal da Clemente Rovere, rua onde nasci (é aquela rua do posto Texaco, na Mauro Ramos, em Florianópolis), era muito criativo (alguns até iam ensinar a arte de fazer pipa e carrinho de rolimã no programa do Zás-Trás). E sempre caprichava na confecção dos Judas. Alguns bonecos eram anônimos, outros devidamente identificados com o nome dos chatos da rua ou de figuras da política. Participei pela última vez de uma malhação do Judas quando tinha uns 14 anos. Nessa, ainda na Clemente Rovere, também ajudei a confeccionar o boneco.
Faz um tempo, no entanto, que procuro e não encontro Judas pendurados pelos postes. Será que a tradição se perdeu ou deixou de ter graça? Falta de Judas para ser malhado é que não é. A lista é grande. Se começar, não vai parar!
Já que o amgo é tão ligado às tradições...ao citar o nome de uma pessoa tão importante (o da rua lógico)....rsrsrsrsrs....poderia nos citar algo sobre Clemente Rovere?
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