Não deu outra: na rodada do torneio de futsal entre alunos de até 11 anos de escolas católicas da Grande Florianópolis, aqueles pais que ficam colados no técnico do time passaram mais uma vez dos limites. Os mesmos do ano passado. Dessa vez, além da pressão nos próprios filhos (um dos meninos jogou chorando uma partida inteira...), um dos “pais” ficou azucrinando um dos árbitros. E encheu tanto o saco que esse árbitro interrompeu o jogo e pediu que o “pai” se afastasse da linha lateral da quadra e permanecesse na arquibancada. Ainda assim, o “pai” continuou enxergando faltas para o time do filho. No final da partida, com a derrota de 6 a 0, ele, o “pai”, foi tirar satisfação com árbitro e literalmente o chamou para a briga. “Te pego lá fora”, ameaçou. O árbitro, seguro, respondeu: “Não seja por isso, vamos lá agora”. O “pai” pipocou.
O time do meu filho venceu a primeira, perdeu a segunda e venceu a terceira (o 6 a 0 contra o time daqueles “pais” patéticos).
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