Gosto de freqüentar bancas de revistas. Entro. Olho. Folheio quando dá. E compro quando tem o que eu quero ou o que me interessa. Atualmente, o que me interessa é comprar as edições da volta da Bizz, a revista que lá pelos anos 80 ajudou a desenvolver meu gosto pela música e pelo jornalismo musical. Mas essa tarefa de acompanhar a revista a cada mês vem se transformando numa missão quase impossível por causa da distribuição. Sim, ainda que a Bizz seja uma revista da Editora Abril e distribuída pela Dinap, gigantes da área de publicações, a distribuição é falha (ou pelo menos, cidades como Florianópolis fiquem em segundo plano em comparação a outras capitais). E eu, com minha quase obsessão de ter a revista, saio por aí, pulando de banca em banca, fuçando nas prateleiras e fazendo a mesma pergunta: “Vocês receberam a edição de novembro da Bizz?”. Estou nessa desde o dia 25. E até agora nada. Ou acabou ou nem chegou. E na verdade, essa caça à Bizz não chega a ser novidade. Tem um jeitão de déjà-vu - infelizmente.
Atualizado em 6/12 - 22h07min: Achei. E comprei.
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