
A desculpa de que “Ronaldo é Ronaldo” e que pode decidir a partida num lance não serve para esta Copa. Servia em 2002 quando os atacantes reservas eram Luizão, Edílson e Denílson. Mas desta vez é diferente. Os reservas são tão bons ou até melhores que Ronaldo, como Robinho e Fred, sem contar a opção de colocar o Pernambucano no meio e adiantar Ronaldinho ou Kaká para o ataque. Pior de tudo é que Parreira, com sua teimosia “vendida” por muitos comentaristas como coerência, acabou de dizer na coletiva que Ronaldo vai começar jogando contra a Austrália.
De bom, além dos três pontos, o jogo contra a Croácia serviu para comprovar a importância de Kaká para a Seleção Brasileira. Além de marcar o gol, o meia do Milan em diversos momentos apareceu até como lateral-direito na cobertura de Cafu. Ronaldinho Gaúcho também mostrou disposição, partiu pra cima, chamou o jogo e fez algumas jogadas e lançamentos bem intencionados para um ataque pouco inspirado (não bastasse Ronaldo em versão “unplugged”, Adriano perdeu uma chance na cara do gol e no geral não se colocou bem em nenhum momento da partida). E ainda que Roberto Carlos tenha aparecido bem em alguns momentos, o Brasil jogou pouco pelos lados do campo, uma estratégia essencial quando os jogadores de meio-campo sofrem uma marcação mais acirrada. Será diferente diante da Austrália (domingo, 13h)?
A teoria do Frank

eu em, mais sem graça!!!
ResponderExcluirMintira, legaaalllll