O técnico Carlos Alberto Parreira se sentiu ofendido com a leitura labial feita e apresentada pelo Fantástico no último domingo. Ele alega que sua privacidade foi invadida. Em resposta, a direção do programa teria enviado uma carta ao comandante da Seleção Brasileira com pedido de desculpas. E segundo os jornais, o apresentador Pedro Bial teria conversado pessoalmente com Parreira ontem, logo após a entrevista coletiva, para explicar que não fizeram por mal.
O episódio serve como símbolo para todos os excessos cometidos pela Globo durante a cobertura da Copa. Como detém os direitos exclusivos de transmissão dos jogos, a Globo se beneficia de privilégios que nenhuma concorrente possui e mesmo que não queira (sic) acaba sendo a emissora oficial da Seleção. Já havia percebido isso no primeiro dia de cobertura quando Pedro Bial soltou “é aqui neste hotel que estão nossos bravos guerreiros”, repetindo o bordão que usa durante o Big Brother Brasil. Claro, há toda a competência técnica e profissional da emissora e isso faz diferença. Mas eu, particularmente, parei de assistir a cobertura da Globo (replicada nos canais pagos Sportv e Globonews). Oba-oba desnecessário e cansativo a ponto do telespectador desejar que a Copa termine de uma vez.
Sugestão do Frank
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