Ao mesmo tempo que mantém sua intenção de processar o autor de sua biografia não-autorizada, Roberto Carlos dá mostras de que aos poucos está superando algumas de suas manias e superstições. A mais recente prova disso é contada pelo repórter Jotabê Medeiros, do Estadão: durante sua temporada de shows no navio Costa Fortuna, o cantor permitiu que “Quero que vá tudo pro inferno”, canção banida do seu repertório por causa da palavra “inferno”, fosse cantada por Rafael Malenotti, da banda gaúcha Acústicos e Valvulados. “Rafael, que tem uma foto de Roberto tatuada no braço, estava visivelmente emocionado com o feito. Foi aplaudido entusiasticamente pelos fãs (cerca de 3 mil deles viajam no cruzeiro). Roberto ouvia tudo nos bastidores, satisfeito - ele próprio foi o responsável pelo convite ao jovem roqueiro Rafael”, escreveu Jotabê em sua reportagem.
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