A música boa de verdade dos Picassos Falsos - Coluna Extra

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

A música boa de verdade dos Picassos Falsos

Numa passada pela comunidade da banda carioca Picassos Falsos (já citada aqui no Coluna Extra) no Orkut pesquei a dica quentinha: ontem (7), o guitarrista Gustavo Corsi publicou uma penca de vídeos (incluindo muitas raridades) de shows e clipes de todas as fases da banda. Tem coisas dos anos 80, época em que os Picassos Falsos despontaram como uma das boas novidades do selo Plug da RCA (o mesmo dos Engenheiros do Hawaii, DeFalla, Nenhum de Nós, TNT, João Penca...), e do retorno em 2001 que rendeu o discaço Novo Mundo, lançado em 2004, e a apresentação no Tim Festival na seqüência.

Para ilustrar o post, escolhi dois vídeos disponibilizados por Corsi. O primeiro é uma raridade: “Rio de Janeiro”, do clássico disco Supercarioca, de 1988, em uma apresentação num programa na extinta Rede Manchete. Música e letra das mais originais do rock brasileiro (conexão direta com o que Nação Zumbi viria a fazer nos anos 90).



E o segundo vídeo é o clipe da música “Seguir”, uma das melhores do Novo Mundo.



Na época do lançamento do disco Novo Mundo, em 2004, o baixista da banda, Luiz Henrique Romanholli, deixou um comentário aqui no blog mostrando interesse em trazer o Picassos para tocar por aqui. Na época (e ainda) não rolou. Mas como a cena musical na cidade atualmente é outra, quem sabe o Picasso não vira atração na Célula Mané Paulo (como a agenda no site da banda está desatualizada, deixei um recado para saber se está na ativa ou não)?

Atualizado em 10/02, às 12h20min: O guitarrista Gustavo Corsi respondeu ao meu recado na comunidade da banda no Orkut:

O Picassos está hibernando de novo. Por algum tempo, vamos ficar paradinhos mesmo. Cada um dos membros está fazendo suas coisas e quando for adequado, a gente volta com novidades.

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Um comentário:

  1. Daí Alex

    É uma boa sugestão mesmo. Vou levar essa pauta para a raça.

    Dia desses um amigo carioca que viveu os anos 80 lá comparou o Coletivo Operante com os Picasso Falsos. Achei pertinente.

    Um abraço

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