Atualizado e editado em 23 de agosto de 2008, à 1h35min e às 2h20min: O jornalista Robson Cunha, dono da comunidade Jornalistas de Santa Catarina, e que coordena a campanha do vereador Charles Henrique, publicou um esclarecimento a respeito das troca ocorrida, que transformou mundou o nome e a descrição da comunidade. Estou no aguardo de um ok da parte dele para reproduzir o esclarecimento (e as considerações dele também sobre as reações que o fato provocou) na íntegra aqui no Coluna Extra. Considero importante adiantar, no entanto, que ele afirma que “nunca jogaria a carreira profissional pelo ralo com uma atitude tão baixa como essa” e que “a única situação que me passa pela cabeça no momento é que minha conta no Orkut possa ter sido acessada por alguém – o que, aliás, explicaria também uma série de outras situações ‘estranhas’ que ocorreram”.
E como a comunidade voltou a ser a comunidade dos Jornalistas de Santa Catarina, considerei importante tomar a iniciativa não só de atualizar, mas de editar o post, suprimindo o relato feito durante a tarde desta sexta-feira, dia 22. Nesse momento, com a nova alteração na comunidade, o conteúdo anterior deixou de fazer sentido.
Atualizado em 24 de agosto de 2008, às 19h38min: Já que o esclarecimento feito pelo dono da comunidade está publicado em um tópico aberto pela amiga Andressa Fabris, optei por não reproduzi-lo aqui, como era minha intenção inicialmente. E tomei essa decisão porque, além de ler as explicações do dono da comunidade, os leitores do Coluna Extra podem acompanhar também as opiniões e questionamentos feitos por outros participantes da comunidade dos Jornalistas de Santa Catarina. E novos esclarecimentos do próprio dono. Leia os esclarecimentos e siga a discussão.
Antes, porém, faço o adendo que, em mensagem enviada por e-mail, questionado por mim sobre qual atitude tomaria, Robson Cunha, o dono da comunidade, disse que estava pensando em registrar um Boletim de Ocorrência, o que dependeria de uma reunião com a assessoria jurídica da campanha. Na comunidade, em mensagem postada às 19h35min deste domingo, ele escreveu que o B.O. havia sido registrado. E sobre a possibilidade das mudanças na comunidade terem sido feitas por alguém próximo ou envolvido com a campanha, Cunha escreve que essa possibilidade foi levantada em uma reunião realizada na tarde de domingo para definir as medidas a serem tomadas. “Se foi tomada por alguém próximo a campanha, com certeza responderá pelo que fez. Os computadores do comitê da campanha serão analisados por um técnico amanhã”, escreve.
O post original sobre o assunto, publicado na tarde de sexta-feira e editado na madrugada de sábado, pode ser lido aqui.
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