[post original]

Mas tem gente no Diário Catarinense que não conhecia e pelo jeito não gostou de conhecer o Twitter. O colunista Cacau Menezes publicou nota na edição deste sábado contando que foi “apresentado” ao seu fake no site (@cacaumenezes) e não curtiu nem um pouco a ideia. Reproduzo a nota abaixo.
171
Me perguntam o Zé Brites, do Patrola, e a Jordana Pires, do Na Pilha, se tenho Twitter. O que é isso?, também perguntei. Zé me levou ao computador e me mostrou, no Twitter.com, um novo site de troca de informações, especializado em blogs, um falso Cacau, que criou um perfil meu, e o delinquente conversa com todos e responde como se fosse o Cacau Menezes. Copia a coluna toda. Publica fotos minhas. Até o título da coluna e a foto de cima são os mesmos usados pelo Diário Catarinense e diario.com. Advogado Pedro Niebhur, aproveitando seu fluente inglês, já que a central do Twitter fica em San Francisco, Califórnia, já mandou comunicado pedindo a retirada do falso blog do ar, sob pena de processá-los por falsidade ideológica. Se isso não é 171, é o quê?
Sonha pequeno, se passando por Cacau, esse clone, hein?
[Siga as atualizações do Coluna Extra pelo Twitter: http://twitter.com/colunaextra.]
Tantos Dalai Lama, García Márquez, Jeff Bezos ou até mesmo alguns Fernando Gabeira, Fernando Meirelles ou Demétrio Magnoli, por que diabos alguém gostaria de se passar pelo Cacau Menezes? Isso pra mim soa mais como coisa de fã. Ele devia é procurar o caboclo e dar um troco pro cara.
ResponderExcluirAbs.
Fake desse tipo equivale a ser imitado na TV pelo Tom Cavalcante, por exemplo. É a mesma coisa ("homenagem a um famoso") em outra plataforma.
ResponderExcluir