Fiquei encarregado pela segunda parte: apresentar usos no jornalismo de algumas ferramentas de mídia social como listas no Twitter, playlist no YouTube, álbum coletivo no Flickr, além de destacar o ainda pouco conhecido, mas sensacional Storify, e de reforçar o jornalismo hiperlocal como um filão para o jornalista que deseja ser dono do próprio negócio.
No tom do post O jornalista que não se encontra, publicado aqui no Coluna Extra, também tratei de chamar atenção para um novo perfil do chamado editor de mídias sociais - que não é apenas aquele que publica tweets, monitora menções ou interage com leitores. É aquele que também gera conteúdo a partir de ferramentas de mídias sociais.
O roteiro da minha apresentação está no slideshow abaixo.
Muito boa. Dicas quentes pros focas e pros dinos.
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