
Primeiro você assiste o empenho e a dedicação da seleção de Portugal para conquistar sua vaga diante da Inglaterra. Depois, você assiste o time brasileiro completamente patético diante do toque de bola francês. E a conclusão é óbvia: quem nasceu para Parreira não chega a Felipão. Futebol sem vibração, sem vontade, sem garra, sem incentivo, sem cobrança e com muita, muita apatia. Dentro e fora de campo. Realmente, deve ter sido um saco para Parreira “dirigir” a seleção com a possibilidade de se tornar campeão mundial como técnico pela segunda vez. Só isso explica sua atitude (ou falta de) diante dos erros, do gol francês e da clara necessidade de sacudir o time com a entrada mais cedo de Cicinho e Robinho, por exemplo. Talvez Parreira, em vez de estar na Copa, preferisse estar em casa, pintando seus quadros. Bucólicos, com certeza.
Oi, Ale!
ResponderExcluirQue mico, hein?! Já estou torcendo pelo Felipão, mas não dá pra torcer pra Portugal. Ou ninguém viu a baixaria do Cristiano Ronaldo pra cima do Rooney? O que foi aquela piscadinha e o shhhhhh que a TV brasileira registrou? Deixa ele voltar para o Manchester United, tá frito! Aqui em casa, levamos duas boladas num mesmo dia: Inglaterra e Brasil voltando pra casa :( Enfim, bola pra frente - estamos MUITO atrasados.
Ah, e valeu o comentário em cima do 'onde estou Josué' rsrs.
Bjsss e um ótimo Domingo!