Por ocasião do aniversário de 85 anos do Avaí, festejados hoje, escrevi um texto para a editoria de Esportes do clicRBS (reproduzido também no diario.com e no globoesporte.com), onde relembro alguns fatos marcantes e curiosos na trajetória do atual vice-líder da série B do Brasileirão. Como homenagem ao Avaí, publico abaixo um trecho que, aos 45 do segundo tempo, acabou ficando de fora do texto final que está lá no clicRBS.
Ídolos se renovam
Os antigos torcedores do Avaí não se cansam de reverenciar os jogadores que fizeram história no clube em seus primeiros anos de existência. Até hoje atletas como os atacantes Saulzinho e Nizeta e o goleiro Adolfinho figuram em listas como os melhores de todos os tempos na trajetória avaiana. Mas a galeria de ídolos do Leão da Ilha tem se renovado ao longo dos últimos 40 anos. Na década de 70, por exemplo, fizeram história no clube os campeões estaduais Rubão, Balduíno e Zenon, além do centroavante Juti, maior artilheiro do Avaí em disputas em Santa Catarina.
Nos anos 80, antes de Fossati, Flávio Roberto, Marcos Severo e Adílson Heleno comandarem o time campeão em 1988, a torcida vibrava com a habilidade do meia Bira Lopes, ainda nos tempos de Adolfo Konder. Já na década de 90, quem fez a alegria da torcida foram os atacantes Jacaré e Dão, campeões em 1997, além do goleiro César Silva, que simbolizou a raça avaiana na campanha vitoriosa na série C de 1998. Na atual década, ainda que sem nenhuma conquista alcançada, jogadores como Marquinhos, Evando, Valber e Eduardo Martini, já caíram nas graças dos torcedores do Avaí, especialmente os mais novos. Resta esperar a tão sonhada ascensão à série A para carimbar as figurinhas.
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