Fui conferir a cobertura do Campus Party (#cparty) feita pela TV Cultura na internet e encontrei uma entrevista com Cazé Pecini, VJ da MTV e um dos criadores do Gengibre, rede social que é uma espécie de “twitter de voz”. Aos 2min03 da entrevista, feita pela equipe da Universidade Metodista de São Paulo, quando dava exemplos de uso para o Gengibre, Cazé citou “o cara do Avaí” que estava dentro do estádio. “E você ouve a torcida chegando, gritando que o time no momento em que o time que estava subindo pro gramado”. Fiquei surpreso e contente em saber que a experiência que fiz com no dia 11 de novembro no jogo Avaí x Brasiliense (quando o Avaí garantiu o acesso para a série A) ainda continua rendendo e sendo exemplo para um projeto bacana como Gengibre. Desde aquela ocasião não voltei a utilizar o Gengibre, não por não ter gostado. Pelo contrário. Mas porque não me programei ainda para reeditar o post (preciso trocar o playlist por players de cada um das intervenções que fiz antes, durante e depois do jogo) e também porque não houve um outro momento tão importante quanto aquele que vivi e registrei no dia 11 de novembro. Breve, volto a aliviar a garganta. Por enquanto, fiquem com a entrevista do Cazé.
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Muito bom esta do "o cara do avaí". Parabéns, hehehe.
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