- o desenho a lápis no papel;
- o contorno com nanquim;
- a secagem do nanquim com um
- o traço de lápis apagado com borracha;
- o escaneamento do desenho, via Photoshop;
- e no Photoshop, a pintura detalhada dos personagens e dos cenários;
- e ainda no Photoshop, um tratamento cuidadoso para a colocação de “luz” e sombra;
- a colocação da assinatura;
- a finalização da charge, devidamente salva;
- o envio da charge para uma penca de e-mails lá do A Notícia;
- o envio da charge para uma penca (ainda maior) de e-mails de amigos, colegas, conhecidos, desconhecidos e fãs que recebem o “Serviço de Xarjincasa” (quer receber? Escreva para o Frank);
- a publicação da charge no Xinelão;
- e, por fim, o envio e publicação no site Charges Online, que destaca o trabalho de chargistas de todo o Brasil (a do Barbeiro de Brasília foi o destaque do site nesta quarta-feira)
O resultado de todo esse processo? Divertido e crítico, como toda charge deve ser (da próxima vez, filmado ou fotografo, com certeza).
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Alexandre, tenho o privilégio (é privilégio mesmo!) de assistir o parto da charge quase todos os dias. Logo quando tu deu o ar da graça eu não estava...
ResponderExcluirMas tem uma etapa que tu não conhece. Desde que chega, o Frank esbugalha freneticamente todos os jornais, blogs, site e o escambau "procurando a charge". As vezes olha para a gente e indaga pela piada do dia, como se a gente tivesse devendo para ele. Ou seja, você testemunhou a parte linda, o estresse a gente segura, todo dia. Sempre se divertindo, porque a presença do Negão é sempre risada garantida.
obrigado por não contar aquele segredinho hehehehe...e não é ventilador, maluco! é um secador de cabelo conquiatado com os pontos do cartão do angeloni kuakuakuakua...e pra terminar, essa foi capa do chargenline de novo! tou faceiro, faceiro!
ResponderExcluirabrazzzzzz