Não vou dizer que houve imperícia, porque não tenho competência para fazer tal julgamento. Mas houve descuido, e houve omissão - quando o quadro do Ney começou a complicar, ele (o médico) simplesmente desapareceu. (...)Leia o post completo e mande suas boas vibrações para o Ney Pacheco para que se recupere logo para acompanhar seu Figueira (tem gosto pra tudo) e volte até a encher o saco dos torcedores do Avaí no Twitter com sua coleção de piadinhas sem graça. Força, Ney.
Vejo meu filho lutando bravamente pela vida, inclusive se submetendo a uma cirurgia que já é indício dessa disposição: levou três anos para se decidir, e quando o faz é tratado dessa maneira. Fico muito, muito indignada: com o desrespeito, com a falta de ética, com a cupidez.
O Hospital Celso Ramos é do SUS. E ali tenho visto os pacientes serem tratados com dignidade: pedem licença ao Ney para retirar sangue, mesmo estando ele inconsciente; cuidam de suas extremidades, que podem se machucar pela imobilidade; passam constantemente em seu leito. (...)
Os médicos procuram nos passar boletins adequados: não tentam assustar, mas não tentam também criar falsas expectativas. Não precisei correr atrás de nenhum para ter informações. Na hora do boletim, elas nos são passadas. Nos respeitam e respeitam o Ney
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Descuido e omissão
O jornalista Ney Pacheco, com quem trabalhei na APUFSC lá em 2001/2002, está internado no hospital Celso Ramos, em Florianópolis, depois de passar por complicações na circurgia de redução do estômago em uma clinica particular da cidade. Torcedor-blogueiro do Figueirense, Ney é filho da escritora e professora (minha e de muitos colegas do jornalismo da UFSC) Regina Carvalho, que está escrevendo sobre a situação enfrentada pelo filho no Crônicas da Regina. No post mais recente, Regina aborda a mercantilização da saúde ao contar a forma estúpida com que a clínica particular e o médico (ir)responsável pela cirurgia trataram Ney diante das complicações. A seguir alguns trechos do post A parte difícil.
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