Um dos desafios para quem faz do blog um item importante no seu portifólio é desenvolver um estilo que possa ser identificado e que ajude a criar uma empatia com os leitores. E o estilo parte do jeito com que o blogueiro escreve (notícias e comentários) em direção à forma com que edita o conteúdo, o tipo de template que utiliza, as imagens que publica e até de links que sugere. Como todo blog, por mais profissional que seja, carrega sempre um tom pessoal, é natural que o estilo reflita o estado de espírito do blogueiro. Há os que preferem o tom mais sério (mais “comportado”) e os que apostam na “molecagem” com pitadas de humor, ironia e sarcasmo. Ou ainda quem adote um meio-termo entre essas duas vertentes.
É justamente esse tom “cinza” que procuro seguir. O template, por exemplo, é sereno, mas algumas imagens são “engraçadinhas”. Em quase 800 posts em dois anos de blog, prevaleceram as tentativas de humor, ironia ou simplesmente aquela “tirada” espirituosa que pode arrancar um sorriso (nem que seja amarelo) tanto no texto quanto no título. O maior risco que a busca por um estilo pode trazer é criar uma marca negativa ou pelo humor de gosto duvidoso ou pela seriedade carente de argumentação. Mas o que percebi também nesses dois anos é que o estilo do blog (e do blogueiro) pode surgir do tipo de conteúdo publicado independentemente da forma. Ou seja, mesmo não sendo dono de um blog segmentado, você acaba sendo reconhecido por ser alguém que procura e publica informações sobre um determinado assunto com determinada freqüência.
Blog de A a Z: Atualização, Blogspot, Conteúdo, Divulgação, Estilo, Feed, Google, Html, Imagem, Jornalismo, Links, Mudanças [continua]
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